Pesquisa Internacional Revela Perfil de Professor e Diretor
No Brasil, 94% dos professores dos anos finais do ensino fundamental
concluíram o ensino superior e mais de 95,1% acreditam que podem ajudar
os alunos a pensar de forma crítica. As constatações aparecem nos
resultados da Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem
(Talis), realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) e coordenada no Brasil pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
O
presidente do Inep, Chico Soares, apontou a importância de comparar as
condições de trabalho e opiniões dos professores brasileiros com outros
países. "Esses dados serão incorporados aos dados do Censo Escolar e das
avaliações nacionais, para que o Inep possa criar quadros ainda mais
descritivos da situação educacional brasileira."
A Talis foi
realizada por amostragem, em 2013, em 34 países. Mais de 106 mil
professores responderam à pesquisa. No Brasil, a amostra foi composta
por 14.291 professores e 1.057 diretores de 1.070 escolas. O objetivo é
comparar internacionalmente a opinião de professores e diretores sobre
desenvolvimento profissional, crenças e práticas de ensino, apreciação
do trabalho dos professores, feedback (retorno) e reconhecimento do
trabalho, além de questões acerca de liderança, gestão e ambiente de
trabalho.
Perfil – Segundo a Talis, o professor
típico brasileiro é mulher (71%), tem 39 anos de idade e 14 de
experiência no magistério, em média. Nos outros países as mulheres
também são maioria nas escolas (68%), têm 43 anos de idade e 16 de
experiência. Elas também são maioria ocupando os cargos de direção no
Brasil (75%). Nos outros países esse percentual é de 49%.
Sala –
Os professores brasileiros estão entre os que passam o maior número de
horas por semana ensinando: 25 horas semanais, 6 horas a mais do que a
média dos países da Talis. Por outro lado, relatam investir 20% do tempo
de aula mantendo a ordem em sala. Essa média nos países da Talis é 13%.
Além disso, no Brasil, 86,9% dizem estar, de modo geral, satisfeitos
com o trabalho e apenas 13,5% se dizem arrependidos de terem decidido
tornar-se professor.
Desenvolvimento – A maior
parte dos professores entrevistados participou de algum programa de
desenvolvimento profissional nos 12 meses anteriores à pesquisa. No
Brasil, os docentes passaram, em média, 21 dias em treinamento em
organizações externas. Nos outros países essa média é de sete dias. No
entanto, os professores brasileiros relataram uma participação um pouco
menor que a média para outras atividades de desenvolvimento
profissional, como cursos e oficinas (66%), conferências e seminários
(39%), visitas e observações a outras escolas (12%) e rede de trabalho
de professores (26%).
A
pesquisa também aponta que 60% dos professores brasileiros declararam
ter grande necessidade de desenvolvimento profissional na área de ensino
para alunos com necessidades especiais. Esse é o maior percentual entre
os países participantes da pesquisa.
Apenas
18,4% dos professores brasileiros concordam que os professores com
melhor desempenho em sua escola recebem maior reconhecimento. A pesquisa
pediu também opinião sobre a valorização da profissão, desempenho
escolar, escolha pela profissão docente, avaliações nacionais e o índice
de desenvolvimento da educação básica (Ideb).
Talis – A Pesquisa Internacional sobre o Ensino e Aprendizagem (Teaching and Learning International Survey)
coleta dados comparáveis internacionalmente sobre o ambiente de
aprendizagem e as condições de trabalho dos professores nas escolas, com
o objetivo de fornecer informações válidas, oportunas e comparáveis do
ponto de vista dos profissionais nas escolas para ajudar os países a
revisar e a definir políticas para o desenvolvimento de uma profissão
docente de alta qualidade.
O relatório internacional da Talis está disponível na página
da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O
relatório brasileiro da pesquisa, com resultados por unidade da
federação e questões exclusivas do Brasil, será divulgado em evento
nacional de lançamento da Talis, no Inep, no dia 17 de novembro de
2014. [Assessoria de Comunicação Social do Inep]
Piso Salarial Profissional Nacional – Lei nº 11.738, de 16/7/2008
O que é?
Em 16 de julho de 2008 foi sancionada a Lei n° 11.738, que instituiu o
piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério
público da educação básica, regulamentando disposição constitucional
(alínea ‘e’ do inciso III do caput do artigo 60 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias).
1) Resolução define critérios de repasse de recursos do Fundeb para complementação do Piso Salarial Profissional Nacional.
A Resolução nº 7, de 26 de abril de 2012 do Ministério da Educação traz os novos critérios de complementação do Piso Salarial aprovados pela Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade, composta por membros do MEC, do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Essa resolução trata do uso de parcela dos recursos da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) para o pagamento integral do piso salarial dos profissionais da educação básica pública. Confira a resolução de 07 de abril de 2012.
A Resolução nº 7, de 26 de abril de 2012 do Ministério da Educação traz os novos critérios de complementação do Piso Salarial aprovados pela Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade, composta por membros do MEC, do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Essa resolução trata do uso de parcela dos recursos da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) para o pagamento integral do piso salarial dos profissionais da educação básica pública. Confira a resolução de 07 de abril de 2012.
2) Decisão do STF sobre a validade da Lei do Piso
No dia 27/02/2013, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a Lei 11.738/2008, que regula o piso salarial nacional dos profissionais do magistério público da educação básica, passou a ter validade a partir de 27 de abril de 2011, quando o STF reconheceu sua constitucionalidade. A decisão tem efeito erga omnes, isto é, obriga a todos os entes federativos ao cumprimento da Lei. [Fonte: MEC]
No dia 27/02/2013, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a Lei 11.738/2008, que regula o piso salarial nacional dos profissionais do magistério público da educação básica, passou a ter validade a partir de 27 de abril de 2011, quando o STF reconheceu sua constitucionalidade. A decisão tem efeito erga omnes, isto é, obriga a todos os entes federativos ao cumprimento da Lei. [Fonte: MEC]
Confira a lei sobre o Piso Nacional do Professor
Como 215 escolas brasileiras superaram desafios na educação
Educação de qualidade apesar das condições socioeconômicas
desfavoráveis. Este foi o desafio superado por 215 escolas públicas
brasileiras analisadas pelo estudo Excelência com Equidade. Realizado
pela Fundação Lemann em parceria com o Itaú BBA, seus resultados
consolidados já estão disponíveis no QEdu.org.br para que você também possa ler sobre estas escolas.
Documentos para baixar e ler onde quiser
Para conhecer o estudo completo acesse a página Excelência com Equidade no QEdu.
O documento pode ser lido em duas partes:
O documento pode ser lido em duas partes:
- Baixe aqui o estudo quantitativo, divulgado neste mês, em setembro de 2014, que analisa estatisticamente 215 escolas que tiveram excelência educacional com equidade;
- Baixe aqui o estudo qualitativo, publicado em dezembro de 2012, que analisou em detalhes um grupo de 6 escolas selecionadas a partir do grupo de 215.
Você também pode acessar o estudo completo aqui.
Conheça as 215 escolas
Navegue nas 215 escolas apontadas pelo estudo e acesse os dados educacionais de cada uma delas através das páginas do QEdu.
Excelência com Equidade na Mídia
Os dados levantados pelo estudo alcançaram repercussão em três interessantes reportagens:
- "Português e Matemática: caminhos do aprendizado", publicada pelo jornal O Globo;
- "Práticas adotadas por escolas públicas melhoram indicadores educacionais", da Agência Brasil;
- Editorial do Estado de S. Paulo.
Além disso, o Excelência com Equidade ganhou destaque nas referências bibliográficas do Mapa do Buraco, documento elaborado por jovens talentos e que aponta os desafios do ensino brasileiro.
Você é educador ou gestor e também tem histórias de sucesso para contar?
Conte nos comentários da página da Fundação Lemann
no Facebook a sua história! As cinco primeiras histórias ganharão a
versão impressa do estudo com os resultados dos relatórios qualitativo e
quantitativo.
Ainda não conhece o QEdu?
Clique na imagem abaixo, navegue na nossa página principal e conheça o maior portal de informações educacionais do Brasil.
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Gasto por aluno no Brasil é um terço de países desenvolvidos
O Brasil aumentou o total de verbas destinadas à educação nos últimos anos, mas o gasto por aluno no país é um terço do investimento feito pelas nações desenvolvidas.
Isso é o que aponta um relatório da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado nesta terça-feira (09/09/2014).
De acordo com o levantamento, o gasto público com cada estudante
brasileiro em 2011 foi de US$ 2.985, o que corresponde a R$ 6.789. Já
nos países desenvolvidos, o total de verbas por aluno foi quase três
vezes maior no mesmo ano: US$ 8.952, o que corresponde a R$ 20.360.
A OCDE calculou os investimentos públicos de 34 países que formam a
entidade, além de dez parceiros, entre eles o Brasil. Da lista, somente a
Indonésia gasta menos do que o governo brasileiro por estudante. Entre
as nações com maior investimento per capita, estão os Estados Unidos,
Áustria, Holanda e Bélgica, com despesas na área superiores a R$ 10 mil.
Por outro lado, o documento, chamado "Um olhar sobre a educação",
aponta que o Brasil emprega mais recursos do que os outros países na
área. Enquanto a média da ODCE foi de 13% de todo o gasto público, o
governo brasileiro investiu 19% no setor. [Fonte: Globo.com]
Entidade diz que sistema atual de ensino não garante aprendizagem
Entidade diz que sistema atual de ensino não garante aprendizagem
A diretora executiva do movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, defendeu hoje (19/08/2014) uma estratégia inovadora para enfrentar os desafios atuais da educação. “Precisamos ainda de inovação, porque não dá para viver em pleno século 21 com uma educação que é reflexo do século 19 e 20, porque o sistema atual não está garantindo aprendizagem. A porcentagem de alunos que aprendem ao final de cada etapa é pequena e vai caindo no decorrer dos anos”.
Priscila apresentou a análise ao participar do fórum Educação e o Mundo do Trabalho: O Ponto Que O Brasil Precisa Construir, organizado pelo jornal O Estado de S. Paulo, na capital paulista. Para ela, é preciso criar a possibilidade de ter uma educação que sirva ao país, com todas as crianças na escola, garantia de que todos aprendam e equidade com resultados iguais.
Para a diretora, o conhecimento diversificado e complementar é o fator que mais explica o desenvolvimento de um país. “É isso que tem explicado que países tenham avançado economicamente de forma justa para seus cidadãos com maior distribuição de renda, qualidade de vida e de forma sustentável”. Segundo ela, isso está intimamente ligado com o tipo de educação que o país oferece.
O ministro da Educação, Henrique Paim, disse durante o evento que o Brasil tem feito um grande esforço para melhorar a educação, mesmo que o país tenha tido um despertar tardio a respeito do assunto e esteja pagando um preço alto por isso. Durante painel do fórum, o ministro ressaltou que há três elementos-chave para esse esforço nos últimos anos: estatísticas da educação, avaliação dos estudantes e financiamento da gestão.
“Constituímos no Brasil um grande sistema de avaliação e estatística dos mais modernos, com um cadastro atualizado todos os anos. O outro elemento é a avaliação que mede o desempenho dos estudantes desde a escola até os sistemas municipais e estaduais, o que tem que ser reconhecido como ferramenta importante para avançar na educação. O financiamento de gestão é o terceiro fator que permitiu que haja um padrão de financiamento para a educação, que faz com que criemos maior equidade entre os estados brasileiros”.
De acordo com Paim, o Plano Nacional de Educação (PNE) é diferenciado e trata de acesso e equidade, sendo uma grande oportunidade para o país, por tratar de todos os elementos fundamentais para o avanço da educação. “O PNE é o grande guia para que possamos, nos próximos dez anos, mudar a educação brasileira de forma estruturante. O programa surgiu de um grande debate e hoje temos uma outra perspectiva em torno da questão educacional”, afirmou.
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MEC Lança portal do PNE - Plano Nacional de Educação
O Ministério da Educação e Cultura (MEC) lançou nesta segunda-feira o portal doPlano Nacional de Educação (PNE), Planejando a Próxima Década, que vai servir de apoio para gestores públicos na elaboração dos planos estaduais e municipais. Nele será possível consultar dados dos municípios e estados, e acessar sugestões personalizadas de trajetórias para o cumprimento das metas.[Fonte: Terra]
Educação do futuro terá banda larga gratuita e drones
Nos próximos 10 anos, a expressão “não sei” vai desaparecer. O mundo todo estará conectado, com internet banda-larga gratuita distribuída por drones, balões, ou microssatélites, e qualquer dúvida será resolvida quase instantaneamente. A previsão é do venezuelano José Cordeiro, professor da Singularity University, localizada em uma base de pesquisa da Nasa, no Vale do Silício (EUA). “Poderemos usar nosso cérebro para coisas mais importantes, mais interessantes e mais inovadoras. Para tarefas repetitivas, teremos os robôs e a inteligência artificial”, resume.
Esse futuro, explica, muda a forma como devemos encarar o conhecimento e a educação atualmente, e é um dos pilares a sustentar a Singularity, que coloca para si a missão de “educar, inspirar e capacitar líderes para aplicar tecnologias exponenciais para enfrentar os grandes desafios da humanidade.” Lá, os participantes - a instituição evita usar a palavra “estudantes” - conhecem as tecnologias de ponta desenvolvidas no Vale do Silício e são instigados a pensar em como elas serão aplicadas nos empreendimentos do futuro - todos com base tecnológica, utilizando inovação e criatividade. “As pessoas que chegam lá costumam ter quatro características: são experts em alguma área, mostram espírito empreendedor e capacidade de liderança e têm experiência internacional”, diz Cordeiro. Uma das perguntas feitas na seleção para o ingresso na universidade é “como você pretende mudar o mundo?”.
Não é por acaso que as palavras empreendedorismo e inovação foram as mais utilizadas pelo venezuelano e por quase todos os participantes do I Workshop Estácio Educação & Inovação, realizado na última quarta-feira na Universidade Estácio de Sá. Ex-secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e atual reitor da Estácio, Ronaldo Mota resume: “A inovação é uma das chances de o Brasil ser sustentável. Temos de ser competitivos em todos os setores, e isso se faz formando pessoas inovadoras”.
Mota compara o passado e o futuro do processo educativo que deverá nortear os métodos das escolas e universidades do futuro. Para ele, aquele conteúdo que antes era segmentado e teórico tende a ser, cada vez mais, interdisciplinar e baseado em situações e problemas reais, e as avaliações individuais serão substituídas pela constatação da capacidade de realizar missões e trabalhar em equipe. O ensino, que antes era centrado no professor, se voltará para o educando, que tem autonomia para decidir onde, quando e como estudar. “O processo educativo se torna um fenômeno coletivo-cooperativo, ainda que preocupado com a individualidade do estudante”, diz o reitor, autor do livro Education for Innovation and Independent Learning (Educação para Inovação e Aprendizagem Independente, em tradução livre), escrito em parceria com David Scott.
Ele afirma que o professor não reduzirá a avaliação do aluno a simplesmente saber e não saber, porque o profissional do futuro não será medido por isso, mas por sua capacidade de enfrentar desafios e buscar respostas. “Temos que romper com a educação dependente e estimular a aprendizagem independente”, reforça.
“Não se dirá mais ensino presencial e a distância, apenas ensino”
Mota acredita que a autonomia do educando passa pela hibridização da educação a distância e presencial. “Se ele for fazer disciplina presencial, haverá um portal, se for fazer outra a distância, mesmo assim trabalhará em equipe”, explica. Para Pedro Graça, diretor de EAD da Estácio, a modalidade disponibiliza recursos que a presencial, por si só, não oferece. Por exemplo: é possível acompanhar mais atentamente aluno por aluno, vendo o que cada um está errando em cada exercício, quais as dificuldades e as facilidades, e adaptar o conteúdo às necessidades dele.
Ele aponta que um dos desafios tradicionais do EAD, a resistência dos docentes, vem se tornando um problema mais distante, e que cada vez mais o EAD é encarado como uma ferramenta complementar de ensino, não como um entrave ou concorrente. “Os professores que hoje trabalham com EAD, na maioria, não vieram prontos, foram capacitados. Nas próximas gerações, estarão mais preparados, pois isso será trabalhado desde sempre. Não vai mais existir ensino presencial e a distância, apenas ensino”, avalia.
Diretor de Relações Corporativas e Sustentabilidade da Estácio, João Barroso destaca que o motor do crescimento das matrículas brasileiras no ensino superior é decorrente das instituições de ensino privadas, com grande impulso do EAD. Ele acredita que essas entidades serão imprescindíveis para que o País seja capaz de cumprir a meta 12 do Plano Nacional de Educação, que prevê elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos.
Sala de aula do futuro e gamificação
No evento, a Estácio apresentou algumas de suas iniciativas que buscam àquilo que considera ser a “universidade do futuro”. A instituição construiu um protótipo do que será a “sala de aula do futuro”, que conta com uma tela conectada desenvolvida na universidade e patenteada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Ela permite interatividade com outros dispositivos, gerenciamento remoto e troca de conteúdo colaborativo, com o objetivo de facilitar o uso de conteúdos multimídia e a interação com os estudantes, substituindo projetor, computador, tela e caixa de som. O mobiliário também foge do tradicional e é pensado para estimular a criatividade dos alunos. A sala está em teste, e a ideia é que, até 2020, chegue a todas as unidades da Estácio.
Leia mais em http://midiasnaeducacaohoje.blogspot.com.br/
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Quase 90% dos professores se sentem desvalorizados no Brasil
Quase 90% dos professores
brasileiros acreditam que a profissão não é valorizada na
sociedade. Mesmo assim, a maioria está satisfeita com o emprego. O
resultado foi apresentado semana passada pela Pesquisa Internacional
sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ouviu 100 mil
professores e diretores escolares em 34 países.
De acordo com o levantamento,
somente 12,6% dos professores brasileiros consideram-se valorizados.
A proporção está abaixo da média internacional, de 30,9%. No
entanto, 87% dos professores brasileiros consideram-se realizados no
emprego, próximo da média global de 91,1%.
Apesar de não se sentirem
valorizados, os professores brasileiros estão entre os que mais
trabalham, com 25 horas de ensino por semana, seis horas a mais do
que a média internacional. Em relação ao tempo em sala de aula, os
professores brasileiros ficam atrás apenas da província de Alberta,
no Canadá, com 26,4 horas trabalhadas por semana, e do Chile, com
26,7 horas.
Mesmo trabalhando mais que a
média, os professores brasileiros gastam mais tempo para manter a
ordem em sala de aula. Segundo o levantamento, 20% do tempo em sala é
usado para controlar o comportamento dos alunos, contra 13% na média
internacional.
Todos os entrevistados na pesquisa dão aula para a faixa etária de 11 a 16 anos. A publicação também mostra que nos países em que os professores se sentem valorizados, os resultados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) tendem a ser melhores.
Todos os entrevistados na pesquisa dão aula para a faixa etária de 11 a 16 anos. A publicação também mostra que nos países em que os professores se sentem valorizados, os resultados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) tendem a ser melhores.
Quanto à formação, mais de 90%
dos professores brasileiros dos anos finais do ensino fundamental
concluíram o ensino superior, mas cerca de 25% não fizeram curso de
formação de professores. Segundo a falta de especialização
reflete-se no ensino. Professores com conhecimento de pedagogia e de
práticas das disciplinas que lecionam relataram se sentir mais
preparados do que aqueles cuja educação formal não continha esses
elementos.
Segundo o Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os dados
serão incorporados aos dados do Censo Escolar e das avaliações
nacionais, para que se possam criar descrições ainda mais
detalhadas da situação educacional brasileira.[Fonte: Terra]
Plano Nacional de Educação - PNE
O projeto de lei que cria o Plano Nacional de Educação (PNE) para vigorar de 2011 a 2020 foi enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional em 15 de dezembro de 2010. O novo PNE apresenta dez diretrizes objetivas e 20 metas, seguidas das estratégias específicas de concretização. O texto prevê formas de a sociedade monitorar e cobrar cada uma das conquistas previstas. As metas seguem o modelo de visão sistêmica da educação estabelecido em 2007 com a criação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Tanto as metas quanto as estratégias premiam iniciativas para todos os níveis, modalidades e etapas educacionais. Além disso, há estratégias específicas para a inclusão de minorias, como alunos com deficiência, indígenas, quilombolas, estudantes do campo e alunos em regime de liberdade assistida.
Universalização e ampliação do acesso e atendimento em todos os níveis educacionais são metas mencionadas ao longo do projeto, bem como incentivo à formação inicial e continuada de professores e profissionais da educação em geral, avaliação e acompanhamento periódico e individualizado de todos os envolvidos na educação do país — estudantes, professores, profissionais, gestores e demais profissionais —, estímulo e expansão do estágio. O projeto estabelece ainda estratégias para alcançar a universalização do ensino de quatro a 17 anos, prevista na Emenda Constitucional nº 59, de 2009.
A expansão da oferta de matrículas gratuitas em entidades particulares de ensino e do financiamento estudantil também está contemplada, bem como o investimento na expansão e na reestruturação das redes físicas e em equipamentos educacionais — transporte, livros, laboratórios de informática, redes de internet de alta velocidade e novas tecnologias.
O projeto confere força de lei às aferições do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) — criado em 2007, no âmbito do PDE — para escolas, municípios, estados e país. Hoje, a média brasileira está em 4,6 nos anos iniciais do ensino fundamental (primeiro ao quinto ano). A meta é chegar a 6 (em escala até 10) em 2021. Outra norma prevista no projeto é confronto dos resultados do Ideb com a média dos resultados em matemática, leitura e ciências obtidos nas provas do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Em 2009, a média foi de 395 pontos. A expectativa é chegar a 473 em 2021.
O novo plano dá relevo à elaboração de currículos básicos e avançados em todos os níveis de ensino e à diversificação de conteúdos curriculares e prevê a correção de fluxo e o combate à defasagem idade-série. São estabelecidas metas claras para o aumento da taxa de alfabetização e da escolaridade média da população.
Entre outras propostas mencionadas no texto estão a busca ativa de pessoas em idade escolar que não estejam matriculadas em instituição de ensino e o monitoramento do acesso e da permanência na escola de beneficiários de programas de transferência de renda e do Programa de Prestação Continuada (BPC) destinado a pessoas com deficiência. O documento determina a ampliação progressiva do investimento público em educação até atingir o mínimo de 7% do produto interno bruto (PIB) do país, com revisão desse percentual em 2015.
Acesse o Projeto de Lei.
Dados do QEdu sobre Distorção Idade Série
Ruído em sala de aula incomoda 70% dos alunos, diz pesquisa da Unicamp
Estudantes se incomodam com o ruído provocado
em salas de aulas (Foto: Reprodução/ EPTV)
Uma pesquisa da Unicamp realizada com cerca de 700 estudantes do ensino fundamental das redes públicas e privadas de Campinas (SP) revelou que 70% das crianças e adolescentes se incomodam com o ruído provocado pelos colegas em sala de aula. Para 99% deles, os colegas são os principais responsáveis pelo barulho. Segundo a fonoaudióloga Keila Knobel, que desenvolveu o estudo, a resultado foi uma surpresa. Antes acreditava-se que só os professores tinham essa percepção. "Atrapalha porque estou escrevendo e não consigo pensar", alerta a estudante Isabela Pocai.
De acordo com o estudo, cerca de 60% dos estudantes relatam que os ruídos na escola atrapalham durante os exercícios em sala de aula, interferindo na concentração e atenção. Outros 10,3% comentam que não conseguem entender a professora, 6,2% disseram que ficam com dor de cabeça e 6,5% sentem dor de ouvido. "Muitas vezes ele volta para casa com dor de cabeça. Nós investigamos e ele não tem problema de visão. Acho que realmente é o barulho", disse a empresária Lilian Gracioli.
De acordo com a pesquisa, 22,1% admitem ter participação no barulho. Outros 34,8% admitem que fazem barulho 'às vezes', justificando que sempre falam quando terminam a lição ou que conversam baixinho. “Os estudantes não têm ciência que eles mesmos produzem o barulho", comenta Keila Knobel.
Os estudantes não tem ciência que eles mesmos produzem o barulho"
Keila Knobel
Pesquisa
O diagnóstico integra o pós-doutorado da pesquisadora em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas (FMC), por meio do Departamento de Desenvolvimento Humano e Reabilitação. A pesquisa realizada entre 2010 e 2012 com crianças de 6 a 14 anos, era inicialmente em cima do programa americano “Dangerous Decibel”, traduzido como decibéis perigosos, para detectar o processo de perda auditiva ao longo da vida.
Keila explica que o processo era entender a perda auditiva em crianças e adolescentes através de eletrônicos como tocador de MP3, televisão e celulares. “Quando iniciei o trabalho em campo me choquei com o barulho nas salas de aula e resolvi integrar a pergunta no questionário”, explica a fonoaudióloga. “O resultado foi impressionante ao ver que a maioria se incomodava com o ruído em sala de aula, que chega atingir 85 decibéis", diz.
Geração do ruído
A fonoaudióloga desenvolveu durante a pesquisa a tese da “Geração do Ruído” que é, segundo ela, que as crianças são estimuladas desde pequenas a escutar e reproduzir barulhos muito intensos. “Elas vão ao circo e o palhaço diz que quem gritar mais alto ganha pirulito, ou os pais as estimulam a dançar com músicas muito altas, isso influência nos hábitos sonoros”, aponta a pesquisadora.
Já existe um novo projeto a ser aplicado pela fonoaudióloga em estudantes do Ensino Fundamental 1, em que será trabalhado em sala de aula medidas para as crianças aprenderem a controlar o ruído.
De acordo com a coordenadora do curso de pedagogia da Unicamp, Professora Dirce Van, a pesquisa desenvolvida contribui de forma positiva no campo pedagógico para novos estudos aprofundados sobre o assunto. Ainda de acordo com a pedagoga, uma medida que as escolas podem tomar para diminuir os barulhos é fazer ações coletivas com o grupos, em que seja exposto os problemas e soluções nas salas de aula. [Fonte: G1]
Educadores: militarização de colégios reflete falência do sistema educacional
Para estudantes de dez colégios públicos de Goiás, a antecipação das aulas por causa da Copa do Mundo não é a única mudança no ano letivo de 2014. As dez escolas da rede estadual, por meio de parceria entre a Secretaria de Educação e a Secretaria de Segurança Pública (SSP), passaram a ser administradas pela Polícia Militar do Estado - e agora são colégios militares. Enquanto a SSP aponta a medida como um pedido da comunidade, educadores a encaram como um reflexo da falência do sistema educacional. A situação já gerou reclamações dos pais sobre taxas cobradas e até ação do Ministério Público.
Segundo o coronel Raimundo Nonato, porta voz da SSP, as funções da escola são divididas entre as duas secretarias. A parte administrativa e disciplinar, algumas atividades extraclasse e o atendimento são responsabilidades da PM, e a área pedagógica permanece sobre comando da Secretaria de Educação. “Alguns funcionários são substituídos por oficiais convocados, que são escolhidos de forma a não retirar profissionais das ruas. Não é uma intervenção da PM nas escolas. É uma parceria apoiada pela maioria da comunidade”, diz.
No entanto, Miriam Fábia, ex-diretora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG), afirma que é um equívoco pensar que há como administrar uma unidade de ensino sem interferir no trabalho pedagógico. “O papel de gestor exige que ele influencie em questões como carga horária, trabalho dos professores e disciplina”. De acordo com Iêda Leal, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Goiás (Sintego), alguns aspectos realmente mudaram. “Na maioria dos colégios militares não há período noturno, e as turmas reduziram. Os professores tiveram que buscar trabalho em outras unidades, para completar sua carga horária”, relata.
A justificativa dada pela SSP para a troca de comando das escolas é o pedido da maioria da população, “pela qualidade de ensino dos colégios militares e as aprovações em vestibulares. Não para conter a violência, como foi divulgado”, diz Nonato. O coronel calcula que 95% dos alunos, pais e professores apoiaram a troca. O discurso é questionado pelo Sintego. “Não houve consulta entre o governo e as comunidades escolares dos colégios militarizados. Os profissionais querem o debate”, critica Iêda.
A presidente do sindicato acredita que os educadores poderiam resolver os problemas das unidades sem o envolvimento da PM. “O Estado fugiu da responsabilidade. Em vez de investir na formação dos docentes, na estrutura escolar e na valorização profissional, preferiu transferir o problema para outra secretaria.” A medida é prejudicial também na opinião de Miriam. “Do ponto de vista dos educadores, não é papel da PM administrar escolas. A tarefa é da Secretaria de Educação. Com isso, se está assumindo a falência do sistema educacional, que as escolas são incapazes de lidar com seus problemas”. Ainda que possa haver projetos conjuntos entre as duas secretarias, Miriam acredita que os dez casos extrapolaram os limites. “As secretarias são instituições diferentes com funções distintas, que devem ser exercidas em sua plenitude”, completa.
A troca de comando nas escolas influencia na confiança da população no trabalho dos educadores, segundo Miriam. “Cria hierarquia entre elas. Isso contribui para a construção do senso comum de que escolas militares são boas e não militares são ruins. Enfraquece a luta dos educadores por escolas unicamente trabalhadas por profissionais formados em educação”, conta.
A professora declara que a administração da PM gera sensação de segurança, mas não extingue a violência nos colégios. “A violência, inegavelmente, faz parte da sociedade. A escola não está isenta dessa realidade, não é uma ilha. Para que a violência nas escolas diminua, os índices de criminalidade também devem diminuir.” Como alternativa, Miriam aponta a maior abertura da escola para a comunidade como redutor de problemas. Por exemplo, disponibilizar a área e os equipamentos didáticos para todos nos fins de semana. “Isso já vem sendo utilizado com sucesso em áreas tradicionalmente violentas. Diminui a depredação e gera respeito.” Defende ainda atividades coletivas que envolvam pais, alunos e professores.
Coronel Nonato ressalta que combater a violência não foi o foco da transformação dos colégios, ainda que impacte na questão pela presença da farda no ambiente escolar. “Naturalmente, o desvio de conduta se torna mais raro. Há o constante risco de ser preso.” Procurada pela reportagem, a Secretaria de Educação afirmou que o órgão que está comentando o assunto é a SSP.
Cobrança irregular de taxas foi revertida após intervenção do MP
Com novas escolas militares já em funcionamento, coronel Nonato afirma que a adaptação dos antigos alunos vem sendo tranquila. “Geralmente não existe choque e, se existir, será trabalhado pela coordenação com os pais e o aluno. A mudança cria até motivação a eles, com as novas atividades.”
Miriam também acredita que parte dos estudantes reage bem à nova organização, ao rigor e ao ambiente conservador, mas não são todos. “Os alunos pobres que não se adaptam, porém, não têm alternativa. O pagamento de taxas e a compra de material escolar e uniforme incomodam os pais, por menor que seja o valor”, defende.
Miriam se refere às cobranças de taxa de matrícula e mensalidade que passaram a ser obrigatórias após a militarização no Colégio Fernando Pessoa, em Valparaíso. O fato levou à intervenção do Ministério Público de Goiás (MP). “É permitido que escolas militares peçam contribuições voluntárias aos pais dos alunos matriculados, cujo valor é definido através de reuniões entre a direção da escola e o conselho dos pais. Porém, a cobrança compulsória é proibida. Não há discussão sobre isso”, explica Simone Disconsi, coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Educação do MP.
A ação do MP foi promovida em 22 de janeiro e deferida seis dias depois. “O Estado passa a ficar obrigado a garantir que os pais que não têm condições de arcar com as despesas possam matricular seus filhos em Valparaíso.” Segundo Simone, o caso se tornou ainda mais grave por ter ocorrido no período de adaptação após as mudanças. Em outras escolas recentemente transformadas em militares, como em Cidade de Goiás, Inhumas e Novo Gama, o pagamento das taxas passou a ser obrigatório. Porém, após pedido do MP, a situação irregular acabou. Segundo a SSP, 100% do valor arrecadado é revertido para a própria instituição de ensino, por meio de compras de equipamentos, promoção de atividades e eventos e quitação de despesas da unidade de ensino.
Os colégios
Confira, abaixo, as dez escolas públicas estaduais de Goiás que passaram a ser administradas pela Polícia Militar em 2014:
Colégio Clementina Rangel de Moura (Formosa)
Colégio Fernando Pessoa (Valparaíso)
Colégio José Carrilho (Goianésia)
Colégio José de Alencar (Novo Gama)
Colégio Manoel Vila Verde (Inhumas)
Colégio Nestório Ribeiro (Jataí)
Colégio Polivalente Gabriel Issa (Anápolis)
Colégio Professor João Augusto Perillo (Cidade de Goiás)
Colégio Tomaz Martins da Cunha (Porangatu)
Escola Pedro Ludovico (Quirinópolis)
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CNTE convoca professores para greve nacional de três dias
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) convocou para os próximos três dias, a contar desta segunda-feira, uma greve nacional dos professores.
O órgão, que representa mais de 3 milhões de educadores das redes públicas de educação básica, reivindica o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada; investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria; votação imediata do Plano Nacional de Educação (PNE); destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública.
De acordo com a CNTE, na próxima quarta-feira, mais de 5 mil pessoas de todo o país estarão reunidas na capital federal, a partir das 9h, para um ato em defesa da educação, em uma tenda que será montada em frente ao Congresso Nacional.
Em Curitiba, professores da rede municipal de ensino entraram em greve hoje por tempo indeterminado. Eles pedem a discussão sobre a forma de enquadramento no plano de carreira, a contratação de mais profissionais e a composição da jornada em hora-aula. [Fonte: Terra]
Olimpíada de Português
As inscrições para a Olimpíada de Língua Portuguesa serão abertas hoje (24/02/2014), às 18h, exclusivamente pela internet. Podem participar da competição professores e estudantes de escolas públicas de turmas do 5º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. As inscrições devem ser feitas no site http://www.escrevendoofuturo.org.br/
O professor é quem se inscreve na olimpíada. Para que ele participe do concurso, é preciso que a secretaria estadual ou municipal de Educação faça a adesão ao projeto no mesmo período de inscrição. O prazo para inscrições encerra-se no dia 30 de abril.
No momento da inscrição, o professor poderá se cadastrar no portal da olimpíada para ter acesso a material didático de capacitação para orientar os estudantes. Também poderá participar de cursos de formação online.
As oficinas de leitura e produção de textos deverão ser desenvolvidas pelos professores durante as aulas de língua portuguesa. As escolas devem enviar os textos produzidos às comissões julgadoras até o dia 15 de agosto.
O programa trabalha com gêneros literários específicos de acordo com a série. No caso do ensino fundamental, os alunos do 5º e 6º anos deverão produzir um poema; os do 7º e 8º anos, memórias literárias e os do 9º ano, uma crônica. No ensino médio, será a crônica para o 1º ano e o artigo de opinião para o 2º e 3º anos.
Ao longo do ano, haverá cinco etapas de seleção de textos. A etapa final da olimpíada será em Brasília, em dezembro, com a divulgação dos 20 vencedores nacionais. Os alunos e professores escolhidos receberão medalhas de ouro, um notebook e uma impressora e as escolas, um laboratório de informática. [Agência Brasil]
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