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IFSC Abre 150 Vagas na Especialização Gratuita em Gestão Escolar Com Aulas Online

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), que preencherá 150 vagas na especialização gratuita, com aulas online, em Gestão Escolar.

As vagas serão distribuídas entre os polos de Criciúma, Itapema, Joinville, São José e Tubarão.

Os selecionados terão conteúdos assíncronos e síncronos. No segundo caso, as aulas serão realizadas às quintas-feiras, das 19h às 22h. No total, a pós-graduação terá carga horária de 420h.

Inscrições para a especialização gratuita, com aulas online, no IFSC

As inscrições poderão ser feitas por portadores de diploma de graduação, em curso reconhecido pelo MEC. Será dada preferência, primeiramente, aos diretores escolares em exercício nas escolas públicas estaduais e municipais.

Caso esse público não ocupe todas as vagas, elas serão direcionadas aos coordenadores pedagógicos em exercício nas escolas públicas estaduais e municipais, além de técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação que atuem na área de formação para diretores escolares.

Por fim, caso ainda restem vagas elas serão direcionadas aos demais candidatos inscritos. Antes de se inscrever é preciso ler o edital. Interessados podem se inscrever pelo link https://sistemadeingresso.ifsc.edu.br/inicio.php.

Datas importantes

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Curso de Gestão Escolar Gratuito e Com Certificado - Aperfeiçoe Sua liderança Como Gestor(a)

Neste Curso de Gestão Escolar você aprenderá entre outras coisas pontos importantes como: Gestão democrática, Gestão Participativa, Gestão e Formação Docente, Recursos financeiros na escola, etc.

O curso de gestão escolar é voltado para a formação continuada de dirigentes da educação básica, na modalidade de educação a distância, com carga horária de 40 ou 80 horas horas. A formação tem três eixos vinculados entre si: o direito à educação e a função social da escola básica; políticas de educação e gestão democrática da escola; projeto político-pedagógico e práticas democráticas da gestão escolar.

O Curso Online de Gestão Escolar, é totalmente Grátis e está disponibilizado em Vídeo aulas bem explicadas que você pode ser assistidas cada dia um pouco e os vídeos que forem assistidos ficarão registrados, na conclusão do Curso será emitido um Certificado Digital de conclusão em PDF totalmente gratuito para o aluno imprimir ou baixar para seu computador. Curso EAD a distância, tipo treinamento online, rápido com diploma válido em todo Brasil.

Nossos Certificados Válido em todo Brasil por decreto Presidencial são úteis para:

– Carga horária para complementar suas horas Extra Curriculares da Faculdade.
– Prova de títulos para Concursos públicos municipais, estaduais e federais
– Atualizar seu Currículo Profissional e aumentar suas chances de conquistar um melhor emprego.
– Para comprovar suas qualificações profissionais nas áreas que já atua ou deseja atuar.
– Para ascensão de carreira ou cargo na empresa que trabalha.

SE INSCREVA e bons estudos!!

Veja mais abaixo o conteúdo deste Curso Online com Certificado Grátis:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE GESTÃO ESCOLAR

Aula 01 – Apresentação do Curso de Gestão Escolar

Aula 02 – Concepções de gestão – Parte 1

Aula 03 – Concepções de gestão – Parte 2

Aula 04 – Gestão Democrática: centralização versus descentralização

Aula 05 – Gestão democrática

Aula 06 – Gestão Participativa – Parte I

Aula 07 – Gestão Participativa – Parte II

Aula 08 – Gestão e Formação Docente – Parte I

Aula 09 – Gestão e Formação Docente – Parte II

Aula 10 – As políticas e indicadores de larga escala – Parte I

Aula 11 – As políticas e indicadores de larga escala – Parte II

Aula 12 – Recursos financeiros na escola

Aula 13 – Práticas de gestores – Parte I

Aula 14 – Práticas de gestores – Parte II

Gestor escolar precisa de formação específica, dizem especialistas


Os atuais cursos de pedagogia e licenciatura não preparam os profissionais para se tornar um gestor de escola. Para profissionalizar a atividade, é preciso aprimorar a formação do educador ensinando também competências de administração escolar.
O diagnóstico foi consenso na mesa sobre estratégias de formação para a gestão escolar, realizada nesta quinta (28), segundo dia do seminário promovido pela Folha de S.Paulo, o Instituto Unibanco e Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação.
Participaram do debate Alexsandro Santos, gerente de desenvolvimento em soluções do Instituto Unibanco; Laurinda Almeida, vice-coordenadora de pós-graduação em Educação da PUC-SP, e Elaine Hine, do conselho diretor do Leading Student Achievement (LSA), um projeto de formação de diretores em Ontário, no Canadá. A mesa foi mediada por Ana Maria Diniz, presidente do conselho do Instituto Península.
De acordo com Santos, a falta de definição sobre quais competências devem ser ensinadas aos estudantes é uma barreira para melhorar a formação dos gestores no Brasil.
Hoje, o Enade (prova que testa conhecimentos adquiridos no curso de graduação) estabelece 14 competências necessárias ao formando do curso de pedagogia. Cinco delas dizem respeito à gestão escolar.
Santos criticou a forma como a avaliação é feita. "As questões são teóricas e excessivamente genéricas. Não há desafios de gestão para o aluno desenvolver."
O conteúdo ensinado, segundo ele, devia fazer com que o aluno seja capaz de elaborar estratégias para problemas comuns do dia a dia da direção, como as faltas frequentes de um professor.
"Os instrumentos oferecidos pela secretaria para lidar com o problema [do professor que falta] não são suficientes. Temos que ensinar o aluno a criar uma estratégia alternativa", afirmou.
Para Laurinda Almeida, a principal competência a ser ensinada ao gestor é a maneira de mobilizar estudantes e professores em ambiente escolar, algo que deve ser aprendido na prática.
"O diretor não precisa ser encarado como alguém que tem respostas certas para todos os problemas, mas alguém que sabe investigar as causas e procurar soluções."
AVANÇOS TRAVADOS
De acordo com Santos, há um esforço no país para definir as matrizes de ensino para o gestor.
O Plano Nacional de Educação, lançado em 2014, prevê que o Brasil vai desenvolver programas de formação de diretores e passar a aplicar uma prova nacional específica para avaliar a preparação dos profissionais.
A partir disso, um programa nacional para certificar diretores chegou ser apresentado pelo Ministério da Educação em 2015, mas o projeto ficou estagnado em razão da turbulência política que culminou com o impeachment da presidente Dilma Rousseff em 2016.
Apesar do passo ter sido considerado um avanço, Santos afirma que os conteúdos especificados no programa ainda precisam ser aprimorados.
"O conteúdo é dividido em cinco domínios, mas ainda é muito genérico. Diz, por exemplo, que os conselhos estudantis devem funcionar, mas não diz de que forma o diretor pode garantir isso."
EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL
Durante a mesa, Elaine Hine relatou sua experiência à frente do projeto de formação de diretores em Ontário, no Canadá.
O Leading Student Achievement (LSA) foi criado em 2005 pelo conselho de gestores escolares, vinculado ao Ministério da Educação canadense, para criar uma rede de ensino de técnicas ligadas à gestão escolar.
A base do projeto é o ensino através de uma rede: líderes distritais "apadrinham" professores que desejam se tornar diretores para compartilhar problemas comuns e práticas bem-sucedidas nas escolas.
Um dos focos principais é a análise de dados. "Foi preciso ensinar aos futuros diretores não apenas como lidar e interpretar dados sobre gestão escolar, mas a importância de elaborar uma gestão baseada nesses dados", disse Hime. [Fonte: Yahoo]

Pesquisa Internacional Revela Perfil de Professor e Diretor


No Brasil, 94% dos professores dos anos finais do ensino fundamental concluíram o ensino superior e mais de 95,1% acreditam que podem ajudar os alunos a pensar de forma crítica. As constatações aparecem nos resultados da Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis), realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e coordenada no Brasil pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O presidente do Inep, Chico Soares, apontou a importância de comparar as condições de trabalho e opiniões dos professores brasileiros com outros países. "Esses dados serão incorporados aos dados do Censo Escolar e das avaliações nacionais, para que o Inep possa criar quadros ainda mais descritivos da situação educacional brasileira."

A Talis foi realizada por amostragem, em 2013, em 34 países. Mais de 106 mil professores responderam à pesquisa. No Brasil, a amostra foi composta por 14.291 professores e 1.057 diretores de 1.070 escolas. O objetivo é comparar internacionalmente a opinião de professores e diretores sobre desenvolvimento profissional, crenças e práticas de ensino, apreciação do trabalho dos professores, feedback (retorno) e reconhecimento do trabalho, além de questões acerca de liderança, gestão e ambiente de trabalho.

Perfil – Segundo a Talis, o professor típico brasileiro é mulher (71%), tem 39 anos de idade e 14 de experiência no magistério, em média. Nos outros países as mulheres também são maioria nas escolas (68%), têm 43 anos de idade e 16 de experiência. Elas também são maioria ocupando os cargos de direção no Brasil (75%). Nos outros países esse percentual é de 49%.

Sala – Os professores brasileiros estão entre os que passam o maior número de horas por semana ensinando: 25 horas semanais, 6 horas a mais do que a média dos países da Talis. Por outro lado, relatam investir 20% do tempo de aula mantendo a ordem em sala. Essa média nos países da Talis é 13%. Além disso, no Brasil, 86,9% dizem estar, de modo geral, satisfeitos com o trabalho e apenas 13,5% se dizem arrependidos de terem decidido tornar-se professor.

Desenvolvimento – A maior parte dos professores entrevistados participou de algum programa de desenvolvimento profissional nos 12 meses anteriores à pesquisa. No Brasil, os docentes passaram, em média, 21 dias em treinamento em organizações externas. Nos outros países essa média é de sete dias. No entanto, os professores brasileiros relataram uma participação um pouco menor que a média para outras atividades de desenvolvimento profissional, como cursos e oficinas (66%), conferências e seminários (39%), visitas e observações a outras escolas (12%) e rede de trabalho de professores (26%). 

A pesquisa também aponta que 60% dos professores brasileiros declararam ter grande necessidade de desenvolvimento profissional na área de ensino para alunos com necessidades especiais. Esse é o maior percentual entre os países participantes da pesquisa.

Apenas 18,4% dos professores brasileiros concordam que os professores com melhor desempenho em sua escola recebem maior reconhecimento. A pesquisa pediu também opinião sobre a valorização da profissão, desempenho escolar, escolha pela profissão docente, avaliações nacionais e o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb).

Talis – A Pesquisa Internacional sobre o Ensino e Aprendizagem (Teaching and Learning International Survey) coleta dados comparáveis internacionalmente sobre o ambiente de aprendizagem e as condições de trabalho dos professores nas escolas, com o objetivo de fornecer informações válidas, oportunas e comparáveis do ponto de vista dos profissionais nas escolas para ajudar os países a revisar e a definir políticas para o desenvolvimento de uma profissão docente de alta qualidade. 

O relatório internacional da Talis está disponível na página da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O relatório brasileiro da pesquisa, com resultados por unidade da federação e questões exclusivas do Brasil, será divulgado em evento nacional de lançamento da Talis, no Inep, no dia 17 de novembro de 2014. [Assessoria de Comunicação Social do Inep]
http://www.weblibras.com.br/