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Curso de Gestão de Sala de Aula, Online, Grátis e com Certificado Gratuito Para Imprimir


Curso de Gestão de Sala de Aula

Este Curso de Gestão de Sala de Aula é voltado para profissionais da área da educação ou pedagogia que precisam aperfeiçoar ou atualizar seus conhecimentos para um melhor desempenho nas funções que exercem na rede pública ou privada de educação. Também este curso pode ser feito por alunos que necessitam complementar suas horas extras curriculares com a carga horária que o certificado gratuito fornece, também é muito útil para dar um upgrade no seu currículo para que certamente o ajudará na hora de arrumar um emprego.

Como você se sente na hora de iniciar as aulas com seus alunos? Apreensivo ou confiante? Sente que está bem preparado? Saiba que o planejamento é um pré-requisito para o seu trabalho, então não deixe para depois, aprenda com este curso Técnicas Didáticas importantes que vão ser muito úteis na hora ministrar suas aulas

O Curso Online de Gestão de Sala de Aula é totalmente Grátis e está disponibilizado em Vídeo aulas bem explicadas que você pode assistir cada dia um pouco e os vídeos que forem assistidos ficarão registrados, na conclusão do Curso será emitido um Certificado Digital de conclusão em PDF totalmente gratuito para o aluno imprimir ou baixar para seu computador. Curso EAD a distância, tipo treinamento online, rápido com diploma válido em todo Brasil.

Nossos Certificados Válido em todo Brasil por decreto Presidencial são úteis para…

– Carga horária para complementar suas horas Extra Curriculares da Faculdade.
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– Para cumprir requisitos necessários de Concursos e Cursos.
– Para comprovar suas qualificações na área que atua profissionalmente.
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Veja mais abaixo o conteúdo deste Curso Online com Certificado Grátis:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE GESTÃO DE SALA DE AULA

Aula 01 – Como conquistar os alunos no início de cada aula?

Aula 02 – Como manter os alunos engajados durante toda a aula

Aula 03 – Como estimular a interpretação de textos na sala de aula

Aula 04 – Vamos por partes: como ensinar habilidades complexas

Aula 05 – Como gerar interesse nos alunos para a leitura de um texto

Aula 06 – Como usar a pontuação para melhorar a compreensão de um texto

Aula 07 – Como ensinar seus alunos a se prepararem para um debate

Aula 08 – Como melhorar a pronúncia dos alunos durante a leitura

Aula 09 – Como engajar todos os alunos na leitura de um texto

Aula 10 – Como mostrar para os alunos que não tentar é inaceitável

Aula 11 – Como ampliar e aprofundar o vocabulário dos alunos

Aula 12 – Como aproveitar o tempo e imprimir ritmo na sala de aula

Aula 13 – Como melhorar a fluência de leitura de seus alunos

Aula 14 – Como deixar claro o objetivo de aprendizado em cada aula

Aula 15 – Como melhorar a compreensão de um texto

Aula 16 – Técnica Arremate – Como terminar a aula verificando se os alunos compreenderam a matéria dada

Aula 17 – Técnica: Comece Pelo Fim

Aula 18 – Técnica: Deixe Claro o Objetivo

Aula 19 – Técnica: Faça o Mapa

Aula 20 – Técnica: O Caminho Mais Curto

Aula 21 – Técnica: Planeje em Dobro

Aula 22 – Técnica: Quatro Critérios

Aula 23 – Aproximação entre diretor e professores ajuda no aprendizado do aluno


 

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Ruído em sala de aula incomoda 70% dos alunos, diz pesquisa da Unicamp

Estudantes se incomodam com o ruído provocado
em salas de aulas (Foto: Reprodução/ EPTV)


Uma pesquisa da Unicamp realizada com cerca de 700 estudantes do ensino fundamental das redes públicas e privadas de Campinas (SP) revelou que 70% das crianças e adolescentes se incomodam com o ruído provocado pelos colegas em sala de aula. Para 99% deles, os colegas são os principais responsáveis pelo barulho. Segundo a fonoaudióloga Keila Knobel, que desenvolveu o estudo, a resultado foi uma surpresa. Antes acreditava-se que só os professores tinham essa percepção. "Atrapalha porque estou escrevendo e não consigo pensar", alerta a estudante Isabela Pocai.
De acordo com o estudo, cerca de 60% dos estudantes relatam que os ruídos na escola atrapalham durante os exercícios em sala de aula, interferindo na concentração e atenção. Outros 10,3% comentam que não conseguem entender a professora, 6,2% disseram que ficam com dor de cabeça e 6,5% sentem dor de ouvido. "Muitas vezes ele volta para casa com dor de cabeça. Nós investigamos e ele não tem problema de visão. Acho que realmente é o barulho", disse a empresária Lilian Gracioli.
De acordo com a pesquisa, 22,1% admitem ter participação no barulho. Outros 34,8% admitem que fazem barulho 'às vezes', justificando que sempre falam quando terminam a lição ou que conversam baixinho. “Os estudantes não têm ciência que eles mesmos produzem o barulho", comenta Keila Knobel.
Os estudantes não tem ciência que eles mesmos produzem o barulho"
Keila Knobel
Pesquisa
O diagnóstico integra o pós-doutorado da pesquisadora em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas (FMC), por meio do Departamento de Desenvolvimento Humano e Reabilitação. A pesquisa realizada entre 2010 e 2012 com crianças de 6 a 14 anos, era inicialmente em cima do programa americano “Dangerous Decibel”, traduzido como decibéis perigosos, para detectar o processo de perda auditiva ao longo da vida.

Keila explica que o processo era entender a perda auditiva em crianças e adolescentes através de eletrônicos como tocador de MP3, televisão e celulares. “Quando iniciei o trabalho em campo me choquei com o barulho nas salas de aula e resolvi integrar a pergunta no questionário”, explica a fonoaudióloga. “O resultado foi impressionante ao ver que a maioria se incomodava com o ruído em sala de aula, que chega atingir 85 decibéis", diz.
Geração do ruído
A fonoaudióloga desenvolveu durante a pesquisa a tese da “Geração do Ruído” que é, segundo ela, que as crianças são estimuladas desde pequenas a escutar e reproduzir barulhos muito intensos. “Elas vão ao circo e o palhaço diz que quem gritar mais alto ganha pirulito, ou os pais as estimulam a dançar com músicas muito altas, isso influência nos hábitos sonoros”, aponta a pesquisadora.

Já existe um novo projeto a ser aplicado pela fonoaudióloga em estudantes do Ensino Fundamental 1, em que será trabalhado em sala de aula medidas para as crianças aprenderem a controlar o ruído.
De acordo com a coordenadora do curso de pedagogia da Unicamp, Professora Dirce Van, a pesquisa desenvolvida contribui de forma positiva no campo pedagógico para novos estudos aprofundados sobre o assunto. Ainda de acordo com a pedagoga, uma medida que as escolas podem tomar para diminuir os barulhos é fazer ações coletivas com o grupos, em que seja exposto os problemas e soluções nas salas de aula. [Fonte: G1]

Educadores: militarização de colégios reflete falência do sistema educacional

Para estudantes de dez colégios públicos de Goiás, a antecipação das aulas por causa da Copa do Mundo não é a única mudança no ano letivo de 2014. As dez escolas da rede estadual, por meio de parceria entre a Secretaria de Educação e a Secretaria de Segurança Pública (SSP), passaram a ser administradas pela Polícia Militar do Estado - e agora são colégios militares. Enquanto a SSP aponta a medida como um pedido da comunidade, educadores a encaram como um reflexo da falência do sistema educacional. A situação já gerou reclamações dos pais sobre taxas cobradas e até ação do Ministério Público.
Segundo o coronel Raimundo Nonato, porta voz da SSP, as funções da escola são divididas entre as duas secretarias. A parte administrativa e disciplinar, algumas atividades extraclasse e o atendimento são responsabilidades da PM, e a área pedagógica permanece sobre comando da Secretaria de Educação. “Alguns funcionários são substituídos por oficiais convocados, que são escolhidos de forma a não retirar profissionais das ruas. Não é uma intervenção da PM nas escolas. É uma parceria apoiada pela maioria da comunidade”, diz.
No entanto, Miriam Fábia, ex-diretora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG), afirma que é um equívoco pensar que há como administrar uma unidade de ensino sem interferir no trabalho pedagógico. “O papel de gestor exige que ele influencie em questões como carga horária, trabalho dos professores e disciplina”. De acordo com Iêda Leal, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Goiás (Sintego), alguns aspectos realmente mudaram. “Na maioria dos colégios militares não há período noturno, e as turmas reduziram. Os professores tiveram que buscar trabalho em outras unidades, para completar sua carga horária”, relata.
A justificativa dada pela SSP para a troca de comando das escolas é o pedido da maioria da população, “pela qualidade de ensino dos colégios militares e as aprovações em vestibulares. Não para conter a violência, como foi divulgado”, diz Nonato. O coronel calcula que 95% dos alunos, pais e professores apoiaram a troca. O discurso é questionado pelo Sintego. “Não houve consulta entre o governo e as comunidades escolares dos colégios militarizados. Os profissionais querem o debate”, critica Iêda.
A presidente do sindicato acredita que os educadores poderiam resolver os problemas das unidades sem o envolvimento da PM. “O Estado fugiu da responsabilidade. Em vez de investir na formação dos docentes, na estrutura escolar e na valorização profissional, preferiu transferir o problema para outra secretaria.” A medida é prejudicial também na opinião de Miriam. “Do ponto de vista dos educadores, não é papel da PM administrar escolas. A tarefa é da Secretaria de Educação. Com isso, se está assumindo a falência do sistema educacional, que as escolas são incapazes de lidar com seus problemas”. Ainda que possa haver projetos conjuntos entre as duas secretarias, Miriam acredita que os dez casos extrapolaram os limites. “As secretarias são instituições diferentes com funções distintas, que devem ser exercidas em sua plenitude”, completa.
A troca de comando nas escolas influencia na confiança da população no trabalho dos educadores, segundo Miriam. “Cria hierarquia entre elas. Isso contribui para a construção do senso comum de que escolas militares são boas e não militares são ruins. Enfraquece a luta dos educadores por escolas unicamente trabalhadas por profissionais formados em educação”, conta.
A professora declara que a administração da PM gera sensação de segurança, mas não extingue a violência nos colégios. “A violência, inegavelmente, faz parte da sociedade. A escola não está isenta dessa realidade, não é uma ilha. Para que a violência nas escolas diminua, os índices de criminalidade também devem diminuir.” Como alternativa, Miriam aponta a maior abertura da escola para a comunidade como redutor de problemas. Por exemplo, disponibilizar a área e os equipamentos didáticos para todos nos fins de semana. “Isso já vem sendo utilizado com sucesso em áreas tradicionalmente violentas. Diminui a depredação e gera respeito.” Defende ainda atividades coletivas que envolvam pais, alunos e professores.
Coronel Nonato ressalta que combater a violência não foi o foco da transformação dos colégios, ainda que impacte na questão pela presença da farda no ambiente escolar. “Naturalmente, o desvio de conduta se torna mais raro. Há o constante risco de ser preso.” Procurada pela reportagem, a Secretaria de Educação afirmou que o órgão que está comentando o assunto é a SSP.
Cobrança irregular de taxas foi revertida após intervenção do MP
Com novas escolas militares já em funcionamento, coronel Nonato afirma que a adaptação dos antigos alunos vem sendo tranquila. “Geralmente não existe choque e, se existir, será trabalhado pela coordenação com os pais e o aluno. A mudança cria até motivação a eles, com as novas atividades.”

Miriam também acredita que parte dos estudantes reage bem à nova organização, ao rigor e ao ambiente conservador, mas não são todos. “Os alunos pobres que não se adaptam, porém, não têm alternativa. O pagamento de taxas e a compra de material escolar e uniforme incomodam os pais, por menor que seja o valor”, defende.
Miriam se refere às cobranças de taxa de matrícula e mensalidade que passaram a ser obrigatórias após a militarização no Colégio Fernando Pessoa, em Valparaíso. O fato levou à intervenção do Ministério Público de Goiás (MP). “É permitido que escolas militares peçam contribuições voluntárias aos pais dos alunos matriculados, cujo valor é definido através de reuniões entre a direção da escola e o conselho dos pais. Porém, a cobrança compulsória é proibida. Não há discussão sobre isso”, explica Simone Disconsi, coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Educação do MP.
A ação do MP foi promovida em 22 de janeiro e deferida seis dias depois. “O Estado passa a ficar obrigado a garantir que os pais que não têm condições de arcar com as despesas possam matricular seus filhos em Valparaíso.” Segundo Simone, o caso se tornou ainda mais grave por ter ocorrido no período de adaptação após as mudanças. Em outras escolas recentemente transformadas em militares, como em Cidade de Goiás, Inhumas e Novo Gama, o pagamento das taxas passou a ser obrigatório. Porém, após pedido do MP, a situação irregular acabou. Segundo a SSP, 100% do valor arrecadado é revertido para a própria instituição de ensino, por meio de compras de equipamentos, promoção de atividades e eventos e quitação de despesas da unidade de ensino.
Os colégios
Confira, abaixo, as dez escolas públicas estaduais de Goiás que passaram a ser administradas pela Polícia Militar em 2014:

Colégio Clementina Rangel de Moura (Formosa)
Colégio Fernando Pessoa (Valparaíso)
Colégio José Carrilho (Goianésia)
Colégio José de Alencar (Novo Gama)
Colégio Manoel Vila Verde (Inhumas)
Colégio Nestório Ribeiro (Jataí)
Colégio Polivalente Gabriel Issa (Anápolis)
Colégio Professor João Augusto Perillo (Cidade de Goiás)
Colégio Tomaz Martins da Cunha (Porangatu)
Escola Pedro Ludovico (Quirinópolis)

Alunos espancam diretora que tentou separar briga no Rio


A diretora da Escola Municipal General Humberto de Souza Mello, em Vila Isabel, zona norte do Rio, foi agredida a socos e pontapés e ameaçada de morte por alunos do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano). A unidade acabou depredada e as aulas foram suspensas. Os professores se recusam a voltar para as salas e os pais temem mandar os filhos ao colégio. A diretora pediu afastamento. O caso aconteceu há uma semana, mas só agora veio à tona após denúncia do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe).

No dia 29 de março, a diretora tentou apartar a briga de cerca de dez estudantes no pátio da escola e acabou virando alvo do grupo. "Eles formaram uma roda ao redor dela e passaram a agredi-la. Ela caiu no chão e eles continuaram dando socos e pontapés. Até que ela conseguiu fugir e se trancar no banheiro junto com outros funcionários", disse a diretora do Sepe, Edna Félix.

Paus, pedras e ferro
Segundo o sindicato, um dos alunos agressores foi para casa e, em seguida, voltou à escola na companhia da mãe e de outras pessoas da família que começaram a xingar e a incitar os demais alunos contra os professores. Armados com pedras, pedaços de pau e ferro, estudantes quebraram vidraças e os computadores do colégio. Outros funcionários correram e se refugiaram na cozinha.

Enquanto isso, os revoltosos arremessavam cadeiras e espalhavam documentos pelo chão. As latas de lixo foram usadas para fechar a rua em frente à escola. De acordo com o Sepe, a Polícia Militar (PM) só apareceu no dia seguinte, por causa de denúncia da 2ª Coordenadoria Regional de Educação. A escola atende moradores do Morro dos Macacos e da Mangueira, dominados por facções criminosas rivais.

Sindicato, professores e funcionários se reúnem nesta segunda-feira para pedir providências à secretária municipal de Educação Cláudia Costin. O Sepe quer a contratação de agentes-educadores (antigos inspetores) e a redução no número de alunos por sala. O grupo vai apresentar dossiê da violência escolar ao Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), à Câmara de Vereadores e à Assembleia Legislativa (Alerj).

Agressões seriam comuns nas escolas
O sindicato coleciona uma série de episódios violentos recentes contra educadores em escolas públicas do Rio. Em abril de 2003, uma professora de Educação Física da Escola Municipal Rodrigo de Mello Franco, no Andaraí, foi agredida por uma mãe voluntária, que ajudava na cozinha da escola. A professora recebeu socos e mordidas.

Mesmo com marcas da agressão pelo corpo e vários hematomas, a educadora não trouxe o caso a público por medo de se expor. Na época, a vítima chegou a registrar ocorrência na delegacia, mas, como a agressora era moradora de uma comunidade no morro do Andaraí, a professora desistiu de levar adiante o inquérito.

Segundo o sindicato, a Secretaria Municipal de Educação e a Coordenaria Regional (CRE) limitaram-se a abrir sindicância e orientaram a professora a se afastar, mas mantiveram a mãe voluntária na escola. [Fonte: Terra]

Indisciplina, Ato Infracional e Mediação de Conflitos na Escola


Slides da oficina e da palestra realizada no dia 11 de novembro de 2009, na I Jornada da Educação (Saberes e Fazeres do Professor), envolvendo professores da Rede Pública Municipal e Estadual de Joinville, SC